Vivemos numa sociedade cada vez mais exclusiva, favorecendo assim o isolamento. O labor perde a dimensão social, e a vizinhança torna-se uma condição puramente espacial.
Na escuridão do isolamento seguiremos qualquer luz, por vezes por lugares que nunca pensámos caminhar.
Na estreiteza do caminho, o equilíbrio torna-se difícil e as mãos são poucas para segurar. Sustenta-nos a fé pelo amor que já recebemos, e que ansiamos dar. Tremores, quedas, e lágrimas, fazem parte da caminhada, no final sorriremos, de volta à nossa estrada.
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